Diante dessa impressionante arregimentação de forças midiáticas e ideológicas, poderia parecer inevitável que a família deixasse de interessar.Ao contrário disso, dá-se um fato que somos obrigados a reconhecer quase com surpresa: esse aparato impressionante demonstrou não ser mais forte que a experiência elementar que muitos de nós viveram em sua família, a experiência inextirpável de um bem. Um bem pelo qual somos gratos e que queremos transmitir às futuras gerações, para compartilhá-lo com elas.
Julián Carrón, maio 2009
Famílias para a Acolhida convidam para um encontro com Pe Julián de La Morena, 27/06 (sábado), 17h, na Sede do Movimento CL (Rua Felix Guilhem, 275, Lapa de Baixo)O encontro terá como base a apresentação de J. Carrón: A experiência da família: Uma beleza a ser reconquistada.
O texto se encontra no site da revista Passos: http://www.passos-cl.com.br/
Após o encontro se seguirá um momento de convivência.
Eu fui e fiquei surpresa com tantos amigos presentes e com a riqueza das experiências de acolhida que ouví: cuidar da sogra doente, do pai, do marido... Adotar um menino de 8 anos já tendo um filho grande e deixando de lado a "boa vida" tão bem estruturada para se arriscar nesse novo relacionamento. É preciso ver as caras das pessoas para ver que isso é possível e de uma alegria contagiante! Valeu.
ResponderExcluirO título do texto já é bem instigante: "A experiência da família: uma beleza a ser reconquistada".
ResponderExcluirNa pág. 3 diz: " Um eu e um tu limitados suscitam, um no outro, um desejo infinito e se vêem lançados por seu amor na direção de um destino infinito... A mulher, com seus limites, desperta no homem, também limitado, um desejo de plenitude desproporcional à capacidade que ela tem de responder a esse desejo, suscita uma sede que é incapaz de extinguir"
E Pe. Julian pergunta: - "e eu , hoje, qdo tive esse desejo do infinito? Como foi suscitado em mim esse desejo?"
E continua: - "A família não foi feita para que "tudo dê certo" nela, mas é um presente para conhecer melhor a Cristo, para nos aproximar mais Dele. Acolher uma criança é acolher a Cristo."
Para mim isso ajuda a dimensionar o meu amor pelas minhas sobrinhas: como é maior do que eu e até do que elas mesmas!
E da mesma forma, me faz um desafio: então, entre mim e meu marido, a verdade do meu casamento... é a presença viva de Cristo? Que intrigante, não?!
Eu sou do CL-RJ e me chamo Leandro! Só senti falta de uma coisa no blog: o contato! Como fazemos pra entrar em contato com o pessoal da Acolhida?
ResponderExcluirPergunto também por uma estudante que vem de fora e me perguntou de um local para ficar, o qeu infelizmente não posso oferecer.
Abraços
Oi Leandro,
ResponderExcluirAnotando o seu pedido, vou colocar nossos emails na área "Quem somos".
No Brasil os grupos existem independentemente uns dos outros, e cada um em estreito relacionamento com o grupo "Famiglie per accoglienza" da Itália (vide link)
Sobre a sua amiga estudante, sugiro que vc fale com os amigos, com o responsável da sua comunidade, faça o pedido na escola de comunidade e na fraternidade... da nossa parte, vamos ver se alguém por aqui teria algum amigo aí para sugerir. Quem sabe surja um grupo aí tb?
O Zé Paulo, aqui de SP, acolheu na sua casa uma estudante por cerca de uma ano, se bem me lembro, e foi uma experiência muito bonita e rica da família que se abre para acolher e ser acolhida tb.
Acolher com o desejo de que aquela presença seja uma ocasião para se aproximar mais de Cristo é totalmente diferente de fazer um "intercâmbio" estudantil.
Vale à pena provocar os amigos para, na medida da liberdade e dos limites de cada um, se abrirem para essa experiência!
Corrigindo o post anterior, criei um espaço de "contatos" ao final da página, ok?
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